Gosto da introdução do livro
“Casamento da sobrevivência ao sucesso”, de Charles Swindoll. No capitulo Esta
não é a família do seu avó, Swindoll fala de uma época, na sociedade americana,
que não existe mais.
Diz
ele: “Erva é apenas uma hortaliça
usada para realçar o sabor dos alimentos, pó
é uma camada de partícula da terra seca que se acumula no chão e nos móveis e mouse não passa de um simples animal
roedor. Coca é só um refrigerante, e
gay não tem outro significado além
de alegre, divertido. Aborto, incesto,
homossexualismo e preservativo são palavras que você jamais ouviu em um
sermão e raramente proferida em púbico”.
Foi-se
o tempo que os vizinhos ajudavam uns aos outros no cuidado das crianças. Os
pais trabalhavam próximos às suas casas. As mães se dedicavam somente na
educação dos filhos. Não havia televisão.
Os problemas
disciplinares nas escolas se restringiam a mascar chicletes. Hoje tudo está
diferente. Nosso visinho pode ser traficante, como aconteceu há algum tempo em
nosso prédio. A educação dos filhos, em todos os sentidos, foi terceirizada.
Os
pais saem cedo, deixam os filhos na creche, e voltam para pegá-los, mortos de
cansados, no final do dia. A participação nos trabalhos domiciliares na igreja
ficam em segundo plano. Nossos filhos são bombardeados com mensagens
pró-homossexualismo.
Os
casais não conseguem mais superar três conflitos e logo pedem o divórcio.
Muitos casamentos se desmancham não porque houve um adultério, que é trágico
aos olhos de Deus, mas muitos cônjuges estão perdendo seus pares para outra
pessoa do mesmo sexo.
A
Luta contra a família é cruel. As artilharias do mundo são pesadas e eficazes.
O inimigo tem usado todos os meios de comunicação, especialmente as novelas.
Os
governos, que deveriam proteger as famílias, elaboram leis que beneficiam e
aceleram sua desintegração total. Em nosso país, por exemplo, é mais fácil
conseguir a certidão de divórcio do que pedir o desligamento da energia
elétrica de uma residência. É mais fácil se separar do que comunicar à
previdência Social o falecimento de um parente, como está sendo meu caso. Lutar pela família se tornou um imperativo
para as igrejas, que está sendo a última guardiã dos valores familiares.
Não
se pode, como disse, contar com os governos pois são os primeiros a promoverem
a desintegração da família. No México, por exemplo, está em curso uma lei que
dá direito aos casais firmarem um contrato de dois anos para o casamento.
Não
contem, com raríssimas exceções, com as escolas. Elas estão mais interessadas
em passar conteúdos para terem seus nomes no topo da lista que mais aprova para
vestibulares. Seus conteúdos são todos, em sua maioria, elaborados por ateus,
gente ligada ao movimento gay, etc.
Lutar pela
família é bíblico e cabe à igreja, que também é uma instituição divina, entrar,
com recursos, tecnologia, dinheiro e pessoal, nesta batalha. Fazendo isto, a
igreja só tem a ganhar, porque ajudando as famílias se fortalecerem, as
próprias igrejas estarão fortes, crescerão saudáveis e comprometidas com os
valores do Reino. Pr. Gilson Bifano
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