segunda-feira, 7 de maio de 2012

Em 2012, Lute Pela Família



          Gosto da introdução do livro “Casamento da sobrevivência ao sucesso”, de Charles Swindoll. No capitulo Esta não é a família do seu avó, Swindoll fala de uma época, na sociedade americana, que não existe mais.
Diz ele: “Erva é apenas uma hortaliça usada para realçar o sabor dos alimentos, é uma camada de partícula da terra seca que se acumula no chão e nos móveis e mouse não passa de um simples animal roedor. Coca é só um refrigerante, e gay não tem outro significado além de alegre, divertido. Aborto, incesto, homossexualismo e preservativo são palavras que você jamais ouviu em um sermão e raramente proferida em púbico”.
Foi-se o tempo que os vizinhos ajudavam uns aos outros no cuidado das crianças. Os pais trabalhavam próximos às suas casas. As mães se dedicavam somente na educação dos filhos. Não havia televisão.
Os problemas disciplinares nas escolas se restringiam a mascar chicletes. Hoje tudo está diferente. Nosso visinho pode ser traficante, como aconteceu há algum tempo em nosso prédio. A educação dos filhos, em todos os sentidos, foi terceirizada.
Os pais saem cedo, deixam os filhos na creche, e voltam para pegá-los, mortos de cansados, no final do dia. A participação nos trabalhos domiciliares na igreja ficam em segundo plano. Nossos filhos são bombardeados com mensagens pró-homossexualismo.

Os casais não conseguem mais superar três conflitos e logo pedem o divórcio. Muitos casamentos se desmancham não porque houve um adultério, que é trágico aos olhos de Deus, mas muitos cônjuges estão perdendo seus pares para outra pessoa do mesmo sexo.
A Luta contra a família é cruel. As artilharias do mundo são pesadas e eficazes. O inimigo tem usado todos os meios de comunicação, especialmente as novelas.
Os governos, que deveriam proteger as famílias, elaboram leis que beneficiam e aceleram sua desintegração total. Em nosso país, por exemplo, é mais fácil conseguir a certidão de divórcio do que pedir o desligamento da energia elétrica de uma residência. É mais fácil se separar do que comunicar à previdência Social o falecimento de um parente, como está sendo meu caso. Lutar pela família se tornou um imperativo para as igrejas, que está sendo a última guardiã dos valores familiares.
Não se pode, como disse, contar com os governos pois são os primeiros a promoverem a desintegração da família. No México, por exemplo, está em curso uma lei que dá direito aos casais firmarem um contrato de dois anos para o casamento.
Não contem, com raríssimas exceções, com as escolas. Elas estão mais interessadas em passar conteúdos para terem seus nomes no topo da lista que mais aprova para vestibulares. Seus conteúdos são todos, em sua maioria, elaborados por ateus, gente ligada ao movimento gay, etc.
Lutar pela família é bíblico e cabe à igreja, que também é uma instituição divina, entrar, com recursos, tecnologia, dinheiro e pessoal, nesta batalha. Fazendo isto, a igreja só tem a ganhar, porque ajudando as famílias se fortalecerem, as próprias igrejas estarão fortes, crescerão saudáveis e comprometidas com os valores do Reino. Pr. Gilson Bifano

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente com responsabilidade
Comentários ofensivos serão apagados