Para os cristãos, orar é como respirar. Você não tem de pensar em respirar
porque a atmosfera exerce pressão sobre os seus pulmões e o força a fazer isso.
É por isso que e mais difícil prender a respiração do que respirar.
Semelhantemente, quando você nasce na família de Deus, você entra em uma
atmosfera espiritual onde a presença e a graça de Deus exercem pressão ou
influencia sobre sua vida. A oração é a resposta normal a essa pressão. Como
crentes, todos entramos na atmosfera divina para respirar o ar da oração.
Somente dessa forma poderemos sobreviver nas trevas do mundo.
Infelizmente, muitos cristãos “prendem” a respiração por longos períodos, pensando que breves momentos com Deus serão suficientes para sua sobrevivência. Entretanto, o fato e que cada crente deve estar continuamente na presença de Deus, respirando constantemente das suas verdades, para viver em plenitude. E sabemos que tal restrição a essa provisão espiritual é causada pelos desejos pecaminosos.
Pelo fato de nossa sociedade ser tão livre e próspera, é mais fácil para os crentes se sentirem seguros fazendo conjecturas sobre a graça de Deus em lugar de depender de sua graça.
Muitos crentes se satisfazem com as bênçãos físicas e têm pouco desejo de verem as bênçãos espirituais. Por terem se tornado tão dependentes de seus recursos físicos, sentem pouca necessidade de recursos espirituais. Quando programas, métodos e dinheiro produzem resultados impressionantes, há uma tendência de confundir sucesso humano com bênção divina.
Os cristãos podem realmente se comportar como humanistas, práticos, vivendo como se Deus não fosse necessário. Quando isso acontece, o anseio apaixonado por Deus e o anelo por sua ajuda estarão em falta – assim como o Seu revestimento de poder. Por causa desse grande e comum perigo, Paulo incentivou os crentes a “orar sem cessar” (Ef 6.18) e a dedicarem-se à oração (Cl 4.2). A oração contínua, persistente e incessante, é parte essencial da vida cristã e flui da dependência total de Deus. (John MacArthur, A sós com Deus, pg. 13).
Infelizmente, muitos cristãos “prendem” a respiração por longos períodos, pensando que breves momentos com Deus serão suficientes para sua sobrevivência. Entretanto, o fato e que cada crente deve estar continuamente na presença de Deus, respirando constantemente das suas verdades, para viver em plenitude. E sabemos que tal restrição a essa provisão espiritual é causada pelos desejos pecaminosos.
Pelo fato de nossa sociedade ser tão livre e próspera, é mais fácil para os crentes se sentirem seguros fazendo conjecturas sobre a graça de Deus em lugar de depender de sua graça.
Muitos crentes se satisfazem com as bênçãos físicas e têm pouco desejo de verem as bênçãos espirituais. Por terem se tornado tão dependentes de seus recursos físicos, sentem pouca necessidade de recursos espirituais. Quando programas, métodos e dinheiro produzem resultados impressionantes, há uma tendência de confundir sucesso humano com bênção divina.
Os cristãos podem realmente se comportar como humanistas, práticos, vivendo como se Deus não fosse necessário. Quando isso acontece, o anseio apaixonado por Deus e o anelo por sua ajuda estarão em falta – assim como o Seu revestimento de poder. Por causa desse grande e comum perigo, Paulo incentivou os crentes a “orar sem cessar” (Ef 6.18) e a dedicarem-se à oração (Cl 4.2). A oração contínua, persistente e incessante, é parte essencial da vida cristã e flui da dependência total de Deus. (John MacArthur, A sós com Deus, pg. 13).
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