quinta-feira, 5 de julho de 2012

A trave, o argueiro e Jesus Cristo


Abaixo, adaptadamente, meu comentário feito em um determinado blog, para alguém que está se decepcionando com os pastores de renome nacional, gente com quem se sentiu impulsionado a ser cristão quando se converteu. Escrevi: 
Tenho bem viva em minha mente a parábola do cisco e do argueiro. Encontro algumas pessoas muito críticas contra pastores. Acredito que elas exageram em fazer isso, pois parece que exigem deles a perfeição. O pastor é gente pecadora também. Pecar, todos pecamos, independente de possuir um título eclesiástico ou não. O que não convém a ninguém é fazer do pecado um estilo de vida. 
Eu, você, o cidadão que ninguém sabe qual nome tem, Hernandes Dias Lopes, Silas Malafaia, Ricardo Gondim, Caio Fabio, Russel P. Sheed, e outros, falhamos. Todos os seres humanos são sujeitos aos erros. Nós corremos o risco de decepcionar alguém em algum momento - façamos esforço para que isso não aconteça. 
Nós sabemos mas não custa relembrar, alguns líderes evangélicos empolgam por suas capacidades ao usar a oratória e a exegética, mas é necessário conferir tudo o que dizem, se o que é pregado está ou não de acordo com o contexto bíblico. Ademais, faz-se necessário observar se há coerência entre a pregação e a prática na vida deles. Jesus Cristo ensinava fazer fazendo! 
Não me convém confiar em mim mesmo para me apoiar, ou em meus semelhantes. O apoio de cima é o único que nos sustenta de verdade (Jeremias 17.5-9). Desde muito jovem, em meus primeiros passos de fé em Cristo, aprendi a me fiar pela Bíblia Sagrada, tendo ela como minha regra de fé e conduta. Também, a olhar para Jesus Cristo, pois é o único que jamais pecou e sei que nunca me decepcionará. 
autor: Eliseu Antonio Gomes 

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